Criar um Site Grátis Fantástico
1-as entradas do pecado para a alma, 2-Os numeros
1-as entradas do pecado para a alma, 2-Os numeros

   

                     O Cinco Sentidos

          Do ponto de vista da biologia e ciências cognitivas, os seres vivos são dotado de cinco sentidos (capacidades) que lhe possibilita interagir com o mundo exterior (pessoas, objetos, luzes, fenômenos climáticos, cheiros, sabores, etc.), perceber e reconhecer outros organismos e as características do meio ambiente em que se encontram. Através de determinados órgãos do corpo humano, são enviadas ao cérebro as sensações, utilizando uma rede de neurônios que fazem parte do sistema nervoso. O adjetivo correspondente aos sentidos é sensorial.

Os animais normalmente têm órgãos especializados para essas funções. No Humano, são geralmente considerados cinco sentidos e os órgãos onde residem:

 A visão reside na retina, é a capacidade de visualizar objetos e pessoas. O olho capta a imagem e envia para o cérebro, para que este faça o reconhecimento e interpretação;

  • A audição reside na cóclea, no ouvido interno, é a capacidade de ouvir os sons (vozes, ruídos, barulhos, músicas) provenientes do mundo exterior. O ouvido capta as ondas sonoras e as envia para que o cérebro faça a interpretação daquele som;
  • O paladar reside nas papilas gustativas da língua, Este sentido (capacidade) permite ao ser humano sentir o gosto (sabor) dos alimentos e bebidas. Na superfície de nossas línguas existem milhares de papilas gustativas. São elas que captam o sabor dos alimentos e enviam as informações ao cérebro, através de milhões de neurônios;
  • O tato reside nos terminais nervosos da pele, É o sentido que permite ao ser humano sentir o mundo exterior através do contato com a pele. Abaixo da pele humana existem neurônios sensoriais. Quando a informação chega ao cérebro, uma reação pode ser tomada de acordo com a necessidade ou vontade;

·      O olfato reside na pituitária, dentro do nariz, Sentido relacionado à capacidade de sentir o cheiro das coisas. O nariz humano possui a capacidade de captar os odores do meio externo. Estes cheiros são enviados ao cérebro que efetua a interpretação.

           1-  Visão

“Visão constitui um dos cinco sentidos, nos permite enxergar as belezas e as diversidades do mundo. É uma percepção muito importante para os seres vivos em especial para o homem, pois é através dela que podemos distinguir as coisas através de imagens, podemos guardar as feições de uma pessoa na memória, entre outras.

 Há diferenças no tipo de visão entre os animais, cada um com suas peculiaridades. A visão humana é super complexa, pois há partes específicas para detectar a luz e partes para detectar as imagens e interpretá-las. A visão humana é composta pelos olhos, os quais possuem em seu interior a retina, essa por sua vez é composta por cones e bastonetes, locais onde são realizados os primeiros passos para o processo perceptivo. Os dados visuais são transmitidos pela retina, por meio do nervo óptico e do núcleo geniculado lateral, para o córtex cerebral. É no cérebro que ocorre o processo de análise e interpretação que nos permitirá reconstruir as distâncias, movimentos, cores e formas de objetos, animais, pessoas, entre outros.”

                                                                                                       Eliene Percília

 

           A visão ativa ocorre progressivamente. No momento da visão, partículas luminosas, denominadas fótons viajam do objeto até o olho e passam pelo cristalino onde são refratados e focados na retina, no fundo do olho. Aqui, os raios luminosos são transformados em sinais elétricos e transmitidos por neurônios até o centro da visão na parte posterior do cérebro.

             A radiação eletromagnética, gerada por uma fonte natural ou artificial de luz e refletidas pelo ambiente estão percorrendo o espaço até o seu olho, entrando em sua retina e sendo transformadas em impulsos elétricos que percorrem seus neurônios até o ponto o seu cérebro onde as diferentes freqüências de luz que se transformaram em diferentes freqüências de impulsos elétricos em seu cérebro, que os interpreta como cores.

             Podemos notar aqui uma relação entre a visão e o Elemento Fogo (luz), é ele que através dos olhos fazem a conexão com o mundo externo, enviando as informações para o cérebro onde tudo é processado

                                        2- Audição

“A audição é um dos cinco sentidos básicos cuja função é captar os sons existentes no meio em que vivemos e enviá-los ao córtex cerebral. Os sons ou barulhos são originados pelas ondas sonoras liberadas no ar sofrendo compressão e descompressão. Devido às diferenças na freqüência de cada onda sonora ouvimos diferentes sons.

 A orelha é um órgão sensível que capta as ondas sonoras para que nosso organismo inicie o processo de percepção e interpretação do som. Ao entrar pelo canal auditivo as ondas sonoras fazem com que ocorram vibrações nos tímpanos (membrana timpânica) que é uma pele fina e rígida que divide o canal auditivo e o ouvido médio. Os tímpanos também são os únicos elementos sensitivos do ouvido já que os outros elementos apenas repassam as informações interpretadas por ele.

O ouvido médio, juntamente com a garganta, controla a pressão do ar que chega aos tímpanos fazendo com que esse consiga se movimentar para frente e para traz. O ouvido médio e a garganta são ligados pela tuba auditiva ou trompa de Eustáquio e ao receberem o ar esses o liberam para os tímpanos fazendo com que a pressão do ar seja igual. Após esse procedimento as ondas sonoras passam a ser levadas ao córtex cerebral pela cóclea, tubo ósseo cheio de líquido que são empurrados pelos ossículos.

 Os ossículos do ouvido interno são três pequenos ossos alinhados que fazem ligação do ouvido interno com os tímpanos, os ossos martelo, bigorna e estribo. Esses ligados entre si se movimentam de acordo com a pressão do ar recebida no tímpano agindo como ampliadores de força.

 Na cóclea, se localiza o órgão de Corti, local cheio de células ciliares que se movem a partir da força enérgica enviando um impulso elétrico ao nervo da cóclea. O nervo da cóclea envia os impulsos ao córtex cerebral para ser interpretado determinando o tom de cada som.”

                                                                                                         Por Gabriela Cabral

            As vibrações das moléculas de ar viajam até os seus ouvidos, que por sua vez, utilizando mecanismos internos do aparelho auditivo, transforma estas vibrações em impulsos elétricos que novamente percorrem os neurônios em seu cérebro até a parte do cérebro que interpreta estes impulsos como sons.

            E assim é o mesmo para os outros sentidos, que no final das contas serão sinais elétricos interpretados em seu cérebro.

             O Sentido da audição já é algo mais ligado ao Elemento Ar, pois é através dele que nos é trazido até os ouvidos as ondas sonoras

                                                                                                        3-Paladar

“O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal. 


Essa capacidade ocorre devido à existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da boca), em regiões específicas.

 As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado.

Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfato (cheiro) e à visão, em conseqüência da mediação realizada por epitélios portadores de células quimiorreceptoras especializadas que estão localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os fotorreceptores visuais que estimulam a degustação.”

                                                                                      Krukemberghe Fonseca

             O sentido do paladar já tem uma conexão direta com o Elemento Terra, pois está ligado a nossa alimentação e a sensação de sabores. Através deste sentido é que temos o prazer de degustar um alimento de forma prazerosa, assim ingerimos o que vem da terra, seja ele animal ou vegetal.

                              4-  Tato

O sentido do tato não se encontra em uma região específica, pois todas as regiões do organismo possuem mecanorreceptores responsáveis pela percepção do toque, termoceptores responsáveis pela percepção do frio e do calor e terminações nervosas livres responsáveis pela percepção da dor que muda apenas de intensidade.

 Os mecanorreceptores são divididos em Corpúsculos de Pacini, responsáveis pela percepção da pressão; Corpúsculos de Meissner e Discos de Merkel, responsáveis pelas movimentações leves; e Corpúsculos de Ruffini, responsável pela percepção de distensões na pele.

 Os termoceptores reagem de acordo com a temperatura externa, ou seja, os receptores para o frio são estimulados quando a temperatura externa é fria e os receptores para o calor são estimulados quando a temperatura externa é quente. As terminações nervosas livres reagem a estímulos mecânicos, térmicos e químicos.

 Há também corpúsculos em regiões mais profundas que são responsáveis pela percepção de pressões fortes e vibrações. São eles os lábios, papilas mamárias, clitóris e o pênis.

                                                                   Por Gabriela Cabral

             Você agora está sentado em uma cadeira, e as partes de seu corpo que estão em "contato" com a cadeira, estão interagindo as a energia dos átomos da cadeira, que estão repelindo os átomos do seu corpo. Esta interação é transportada, pelos seus nervos em forma de impulsos elétricos até o seu cérebro que interpreta a sensação de toque ou tato e "sente" as partes do seu corpo que estão em contato com a cadeira.

             O sentido do tato é o único que se relaciona com todos os elementos. Através do tato podemos interagir com a terra, água, ar, fogo e madeira.

                                                     5-  Olfato

O olfato é um dos cinco sentidos básicos originado por estímulos do epitélio olfativo que se encontra nas cavidades nasais. Esse é o único sentido diretamente ligado às emoções e ao depósito de memórias. O epitélio olfativo abriga aproximadamente 20 milhões de células sensoriais onde cada célula possui seis pêlos sensoriais também conhecidos como cílios. É bastante sensível, basta pequenas quantidades de moléculas para estimulá-lo, mas só consegue perceber um cheiro a cada vez.

 O órgão olfativo é a mucosa amarela que reveste a camada superior das fossas nasais. É rica em limitações nervosas que ao entrar em contato com as moléculas dissolve-as pelo muco e penetra pelo órgão olfativo alcançando os prolongamentos sensoriais. Tal reação promove impulsos nervosos nas células olfativas atingindo os axônios. Formam-se a partir de um espessamento epidérmico no crânio. A mucosa vermelha rica em vasos sanguíneos abriga as glândulas responsáveis por isolar o muco, deixando o nariz úmido.

 Cada receptor olfativo, ou seja, os nervos receptores que captam as moléculas de odor são codificados por um gene específico e o mau funcionamento desses ou algum dano provocado por uma lesão pode impedir que um indivíduo sinta o cheiro de algo específico. Dentre as disfunções provocadas nos órgãos olfativos podemos destacar a anosmia que é a perda total ou parcial do olfato, cacosmia que é a percepção de odores desagradáveis de forma alucinógena, fantosmia que é a percepção de odores desagradáveis ou não sem que haja estímulos, hiperosmia que é a percepção exagerada e anormal do olfato e ainda parosmia que é a perversão do olfato.

                                                                      Por Gabriela Cabral

            O olfato é um sentido ligado diretamente ao elemento ar, que conduz e transmite as sensações olfativas.

          6-   Processando Informações

           O Cérebro é um órgão que talvez tenha relação direta com nosso espírito, alma ou chakara, seja lá qual nome você tenha crença, é ele quem interpreta uma informação, mas de fato, ele nunca terá o contato direto com a coisa "real", já que ele (o cérebro) está condenado a viver em uma caixa escura durante toda a vida. Ele não pode ter acesso a realidade que está a sua frente. Tudo o que ele pode fazer é interpretar uma informação que chegou até ele e deduzir que a coisa é isso mesmo, como ele as interpreta.
            Na verdade nunca teremos acesso ao mundo real, sempre teremos o que teremos sempre serão meras interpretações enviadas pelos cinco sentidos, ou seja, informações que chegam ao seu cérebro. Tudo o que você vê, está sendo formado dentro do seu cérebro e você não está vendo a realidade com talvez ela seja, o que você está vendo agora, é uma imagem formada dentro do seu cérebro. Nós só conhecemos o mundo exterior apenas da forma que nos é apresentado pelos nossos cinco sentidos.

            A luz que você "vê" agora, de fato não está chegando até o seu cérebro, pois
este está protegido em uma caixa escura (O seu crânio) e assim será até o último de seus dias.

 https://www.suapesquisa.com/pesquisa/cinco_sentidos.htm

                                   https://pt.wikipedia.org/wiki/Sentido

 https://www.webartigos.com/articles/8614/1/reflexao-os-cinco-sentidos/pagina1.html

                         https://www.brasilescola.com/oscincosentidos/

                   ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

 

 

                                 2-segunda Materia

                                 OS NÚMEROS

            Você já usou muitas vezes os números, mas será que já parou para pensar sobre:

 Para descobrir sobre a origem dos números, precisamos mergulhar um pouco da história humana e entender os motivos religiosos desses criadores. Na verdade, desconhecemos qualquer outro motivo que tenha gerado os números.

             Os historiadores são auxiliados por diversas descobertas, como o estudo das ruínas de antigas civilizações, estudos de fósseis, o estudo da linguagem escrita e a avaliação do comportamento de diversos grupos étnicos desde o princípio dos tempos.

            Olhando ao redor, observamos a grande presença dos números.

             Quanto mais voltarmos na história, veremos que menor é a presença dos números.

 

        1- O Início do processo de contagem

 

            Os homens primitivos não tinham necessidade de contar, pois o que necessitavam para a sua sobrevivência era retirado da própria natureza.

-A necessidade de contar começou com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem foi deixando de ser pescador e coletor de alimentos para fixar-se no solo.

             O homem começou a plantar, produzir alimentos, construir casas, proteções, fortificações e domesticar animais, usando os mesmos para obter a lã e o leite, tornando-se criador de animais domésticos, o que trouxe profundas modificações na vida humana.

             As primeiras formas de agricultura de que se tem notícia, foram criadas há cerca de dez mil anos na região que hoje é denominada Oriente Médio.

            A agricultura passou então a exigir o conhecimento do tempo, das estações do ano e das fases da Lua e assim começaram a surgir as primeiras formas de calendário.

                                                     2-  No pastoreio,

o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela manhã, ele soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum tinha sido roubado, fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado um novo carneiro ao rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde cada carneiro correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco.

            No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado ao rebanho, era só acrescentar mais uma pedra. A palavra que usamos hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha.

            A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação.

            Os talhes nas barras de madeira, que eram usados para marcar quantidades, continuaram a ser usados até o século XVIII na Inglaterra. A palavra talhe significa corte. Hoje em dia, usamos ainda a correspondência unidade a unidade.

           3-     Representação numérica

            Com o passar do tempo, as quantidades foram representadas por expressões, gestos, palavras e símbolos, sendo que cada povo tinha a sua maneira de representação.

            A faculdade humana natural de reconhecimento imediato de quantidades se resume a, no máximo, quatro elementos. Este senso numérico que é a faculdade que permite reconhecer que alguma coisa mudou em uma pequena coleção quando, sem seu conhecimento direto, um objeto foi tirado ou adicionado, à coleção.

             O senso numérico não pode ser confundido com contagem, que é um atributo exclusivamente humano que necessita de um processo mental.

           "Distingüimos, sem erro e numa rápida vista um, dois, três e mesmo quatro elementos. mas aí para nosso poder de identificação dos números." História Universal dos Algarismos", Georges Ifrah.

            Temos também, alguns animais, ditos irracionais, como os rouxinóis e os corvos, que possuem este senso numérico onde reconhecem quantidades concretas que vão de um até três ou quatro unidades. Existe um exemplo célebre sobre um corvo que tinha capacidade de reconhecer quantidades.

            Curiosidade: Um fazendeiro estava disposto a matar um corvo que fez seu ninho na torre de observação de sua mansão. Por diversas vezes, tentou surpreender o pássaro, mas em vão: à aproximação do homem, o corvo saía do ninho. De uma árvore distante, ele esperava atentamente até que o homem saísse da torre e só então voltava ao ninho. Um dia, o fazendeiro tentou um ardil: dois homens entraram na torre, um ficou dentro e o outro saiu e se afastou. Mas o pássaro não foi enganado: manteve-se afastado até que o outro homem saísse da torre. A experiência foi repetida nos dias subsequentes com dois, três e quatro homens, ainda sem sucesso. Finalmente, foram utilizados cinco homens como antes, todos entraram na torre e um permaneceu lá dentro enquanto os outros quatro saíam e se afastavam. Desta vez o corvo perdeu a conta. Incapaz de distinguir entre quatro e cinco, voltou imediatamente ao ninho.

           4-    os primeiros numeros

            Alguns símbolos antigos

            No começo da história da escrita de algumas civilizações como a egípcia, a babilônica e outras, os primeiros nove números inteiros eram anotados pela repetição de traços verticais:

            I -II -III -IIII -IIIII -IIIIII -IIIIIII -IIIIIIII -IIIIIIIII

           1 -2     3          4          5            6               7                  8                   9

            Depois este método foi mudado, devido à dificuldade de se contar mais do que quatro termos:

             I II III IIII -IIII

             I -III

            II- IIII

            III- IIII

           IIII- IIII

           IIII

            I

      1 2 3 4 5 6 7 8 9

             Um dos sistemas de numeração mais antigos que se tem notícia é o egípcio. É um sistema de numeração de base dez e era composto pelos seguintes símbolos numéricos:

            Outro sistema de numeração muito importante foi o da Babilônia, criado a aproximadamente 4 mil anos.

            Algumas das primeiras formas de contagem foram utilizadas com as partes do corpo humano, sendo que em algumas aldeias os indivíduos chegavam a contar até o número 33.

                        5-     O ábaco

            O ábaco, em sua forma geral, é uma moldura retangular com fileiras de arame, cada fileira representando uma classe decimal diferente, nas quais correm pequenas bolas

            No princípio, os sistemas de numeração não facilitavam os cálculos, logo, um dos instrumentos utilizados para facilitar os cálculos foi o ábaco muito usado por diversas civilizações orientais e ocidentais. No Japão, o ábaco é chamado de soroban e na China de suánpan, que significa bandeja de calcular.

       6-O Sistema de numeração 

           Nosso sistema de numeração surgiu na Ásia, há muitos séculos no Vale do rio Indo, onde hoje é o Paquistão.

           O primeiro número inventado foi o 1 e ele significava o homem e sua unicidade, o segundo número 2, significava a mulher da família, a dualidade e o número 3 (três) significava muitos, multidão. A curiosidade sobre os nomes do 3, não deve ter ocorrido por acaso.

           Inglês Francês Latim Grego Italiano Espanhol

            three trois tres treis tre tres

           Sueco Alemão Russo Polonês Hindu Português

           tre drei tri trzy tri três

      7-        Históricas sobre

      a atual notação posicional

            Foi no Norte da Índia, por volta do século V da era cristã, que nasceu o mais antigo sistema de notação próximo do atual, o que é comprovado por vários documentos, além de ser citado por árabes (a quem esta descoberta foi atribuída por muitos anos).

          Antes de produzir tal sistema, os habitantes da Índia setentrional usaram por muito tempo uma numeração rudimentar que aparece em muitas inscrições do século III antes de Cristo.

           Esta numeração tinha uma característica do sistema moderno. Seus nove primeiros algarismos eram sinais independentes:

                                       1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

            O que significava que um número como o 5 não era entendido como 5 unidades mas como um símbolo independente.

           Por muito tempo, estes algarismos foram denominados algarismos arábicos, de uma forma errada.

            Ainda existia nesta época a dificuldade posicional e os hindus passaram a usar a notação por extenso para os números, pois não podiam exprimir grandes números por algarismos.

            Sem saber, estavam criando a notação posicional e também o zero.

           Cada algarismo tinha um nome:

                                                              1 2 3 4 5 6 7 8 9

                                                             eka dvi tri catur pañca sat sapta asta nava

             Quando foi criada pelos hindús a base 10, cada dezena, cada centena e cada milhar, recebeu um nome individual:

            10            = dasa

            100           = sata

             1.000         = sahasra

            10.000        = ayuta

           100.000       = laksa

           1.000.000     = prayuta

           10.000.000    = koti

          100.000.000   = vyarbuda

          1.000.000.000 = padma

            Ao invés de fazer como hoje, de acordo com as potências decrescentes de 10, os hindus escreviam os números em ordem crescente das potências de 10 por volta do século IV depois do nascimento de Jesus Cristo. Eles começavam pelas unidades, depois pelas dezenas, pelas centenas e assim por diante. O número 3.709 ficava:

            9 700 3000

           nove sete centos três mil

           nava sapta sata tri sahasra

           Poderiamos escrever o número 12.345 como:

            pañca caturdasa trisata dvisahasra ayuta

            pois, 12.345 = 5 + 40 + 300 + 2.000 + 10.000, logo:

             5      = pañca

           40     = catur dasa

            300    = tri sata

            2.000  = dvi sahasra

           10.000 = ayuta

            pañca caturdasa trisata dvisahasra ayuta

            Esta já era uma forma especial.

           Em virtude da grande repetição que ocorria com as potências de 10, por volta do século V depois do nascimento de Jesus Cristo, os matemáticos e astrônomos hindus resolveram abreviar a notação retirando os múltiplos de 10 que apareciam nos números grandes, assim o número 12.345 que era escrito como:

             pañca caturdasa trisata dvisahasra ayuta

             passou a ser escrito apenas:

          54321 = pañca catur tri dvi dasa

   &nb






Partilhe esta Página

Ai estão as Ferramentas que os crente deve possuir contra  as ¨heresias¨, doutrinas apostas aos ensinamentos divinos e que tende a promover facções.¨heresias¨(1 cor:11;19;2 Pedro 2;1-4 e João 2,18)

Devemos está preparados com a espada do Evangelho da Paz, para responder a todos aqueles que por custumes de outro, procuram abalar a nossa fé em Cristo Jesus e a razão da esperança viva a salvação que há em nós(1 Pedro 3;13-15).Por esse motivo é necessário conhecer-mos melhor o Deus que servimos, para que ele venha nos dar a proteção dos falsos mestres e de seus insinos fraudulentos, por isso venho trazer-vos a clara serenidade da necessidade de conhecer-mos melhor este assunto como zelador de Deus na doutrina(Atos 22;13).

Pastor Isaias Ferreira da Silva




Total de visitas: 95079