O Ichthys ou peixe estilizado (a palavra Ichthys significa peixe em grego, sendo também um acrônimo de Iesus Christus Theou Yicus Soter, "Jesus Cristo filho de Deus Salvador"), hoje sempre visto no protestantismo. Outros símbolos do cristianismo primitivo, por vezes ainda utilizados, eram o Alfa e o Ômega (primeira e última letras do alfabeto grego, em referência ao fato de Cristo ser o princípio e o fim de todas as coisas), a âncora (representando a salvação da alma chegada ao bom porto) e o "Bom Pastor", a representação de Cristo como um pastor com as suas ovelhas. O símbolo do peixe foi adotado .O simbolo peixe (Ichthys),foi adotado pelos primeiros cristãos para poderem se identificar pelo fato de manterem reuniões às escondidas por serem perseguidos nos primeiros dias da Igreja ,ou seja nos primeiros seculos. Cristianismo, do grego Xριστüς, "Cristo", é uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor. Segundo a religião judaica, o Messias, um descendente do Rei Davi, iria um dia aparecer e restaurar o Reino de Israel. Na Palestina, por volta de 26 d.C., Jesus Cristo, nascido na cidade de Belém na Galileia começou a pregar uma nova doutrina e atrair seguidores, sendo aclamado por alguns como o Messias. Jesus foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades judaicas. Foi condenado por blasfêmia e executado pelos romanos como um líder rebelde. Seus seguidores enfrentaram dura oposição político-religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados, pelos líderes religiosos judeus, e, mais tarde, pelo Estado Romano. Com a morte e ressurreição de Jesus, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reúnem-se numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o batismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião inclusive aos que eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o eunuco da rainha da Etiópia é batizado, bem como o centurião Cornélio. Em Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser conhecidos como cristãos. Paulo de Tarso não se contava entre os apóstolos originais, ele era um judeu fariseu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos. No entanto, ele tornou-se depois um cristão e um dos seus maiores, senão o maior missionário depois de Jesus Cristo. Boa parte do Novo Testamento foi escrito ou por ele (as epístolas) ou por seus cooperadores (o evangelho de Lucas e os atos dos apóstolos). Paulo afirmou que a salvação dependia da fé
O Natal na verdade é uma festa pagã, que foi cristianizada para sobreviver. Os primeiros que fizeram esta relação estão Paul Ernst Jablonski, um protestante alemão, e o beneditino Dom Jean Hardouin, apesar deste último estar demonstrando que a intenção da igreja não era paganizar o evangelho. A idéia mais difundida sobre o Natal é que a data de 25 de dezembro apresentava um problema para a igreja. Vários cristãos estariam acostumados a celebrar as festividades pagãs da data, recusavam a abandoná-las. As autoridades eclesiásticas, não tendo outra opção, tiveram que criar uma festividade paralela à data, trazendo antigos cristãos para uma comemoração igual, mas cristianizada. A data de 25 de dezembro. para a celebração Natal não resultou de cálculos precisos do nascimento de Jesus, mas de dar caráter cristão às festividades do solstício do inverno, que eram celebradas 
É possível detectar a presença da cruz, seja de forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos e distantes como os egípcios, celtas, persas, romanos, fenícios eíndios americanos. Seu modelo básico traz sempre a intersecção de dois eixos opostos, um vertical e outro horizontal, que representam lados diferentes como o Sol e a Lua, o masculino e o feminino e a vida e a morte, por exemplo. É a união dessas forças antagônicas que exprime um dos principais significado da cruz, que é o do choque de universos diferentes e seu crescimento a partir de então, traduzindo-a como um símbolo de expansão. De acordo com o estudioso Cirlot, ao situar-se no centro místico do cosmos, a cruz assume o papel de ponte através da qual a alma pode chegar a deus. Dessa maneira, ela liga o mundo celestial ao terreno através da experiência da crucificação, onde as vivencias opostas encontram um ponto de intersecção e atingem a iluminação. A cruz possui assim, como todo símbolo, múltiplos sentidos; mas a intenção não é de desenvolver todos aqui, e sim apenas alguns. Para voltarmos ao simbolismo da cruz, diremos que ela tem vários sentidos, mais ou menos secundários e contingentes e é natural que seja assim, dada a pluralidade de sentidos que cabem em qualquer símbolo. A Cruz, pode ser encontrada em um número muito grande de variações, porém o modelo básico é sempre a interseção de dois segmentos retos, quase sempre na vertical e horizontal. O significado do símbolo da cruz é sempre a conjunção dos opostos: o eixo vertical (masculino) e o eixo horizontal (feminino); o positivo e o negativo; o homem e a mulher; o superior com o inferior; o tempo com o espaço; o ativo com o passivo; o Sol com a Lua; a vida com a morte, etc., pois tudo no universo (e no homem) nasce e se desenvolve a partir do choque doloroso de forças antagônicas. A Cruz afirma assim a relação básica entre o Celestial e o terreno, e que é, através da crucificação (o conhecimento dos opostos), que se chega ao centro de si mesmo (a iluminação) 6- Cruz simples
Em sua forma básica a cruz é o símbolo perfeito da união dos opostos, mantendo seus quatro "braços" com proporções iguais. Alguns estudiosos denominam esta como Cruz Grega. Uma cruz simples representa a redução à unidade, campo de manifestação exterior que, partindo de um ponto central expande-se nas quatro direções. Também conhecida como crux immissa quadrata. Todos os seus braços têm o mesmo comprimento. Da forma como sempre foi conhecida, a cruz grega é um mistério que deixou mais de um cientista perplexo, por que ela é encontrada a um grande número de inscrições indecifráveis pelo arqueólogos. É encontrada no Iucatã e na América Central em particular. 7- Triqueta
O triquetra (muitas vezes, triqueta) é um símbolo tripartate composto de três interlocked vesica pisces, marcando a intersecção dos três círculos. É mais comumente um símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho, Espírito Santo) utilizados pelo Celtic Christian Church, às vezes estilizado como três entrelaçado peixe: O triqueta símbolo antecede cristianismo e foi provavelmente uma Celtic símbolo da Deusa, e no Norte, um símbolo do deus Odin. Embora, muitas vezes, é afirmado que o triquetra é um símbolo de uma deusa tripartido, não tão deusa foi identificada com o símbolo. Similar símbolos que ocorrem
A Cruz de Lorena ou Patriarcal consiste em uma vertical e duas barras horizontais espaçadas uniformemente. É um heraldica cruzado, utilizado pelo Duques de Lorraine (anteriormente conhecido como o Duques de Anjou). Esta cruz está relacionada com a Crusader da cruz, o padrão de Joana D’arc, e os seis globos da família Medici. A Lorena cruz foi conduzido às Cruzadas pelos originais Cavaleiros Templários, conceder-lhes a sua utilização pelo Patriarca de Jerusalém. Hermético alquimistas da Renascença utilizado o emblema como um símbolo da terra e do espírito, combinando a praça terra cruz com a cruz de Cristo. Quando tirar simetricamente, que simbolizava o hermético máxima: “Como acima, assim abaixo”. 9- Chi-rho
Como um símbolo cristão, o Alfa e o Ômega representa a eterna natureza de Jesus Cristo. Alfa e Ômega são a primeira e a última letras do alfabeto grego. O símbolo lembra uma linha no Livro do Apocalipse: O Alfa e o Ômega são igualmente incluídos no nome IAO, um Greco-Romana rendition do hebraico tetragrammaton que também foi utilizado como um sagrado nome de Bacchus / Dionysus e como “Iao Sabaoth” representou o demiurgo gnóstico. 11- - Sagrado Coração de Jesus simbolo catolico
O Sagrado Coração de Jesus é hoje um dos mais reconhecidos símbolos da fé católica. A imagem tem origem na França, perto do final do século XVII quando uma freira chamada Marguerite Marie Alacoque começou a divulgar as sua místicas visões de Jesus, exortava a que o país dedicar-se à veneração do seu Coração, que ela descreveu o coração como o centro de comunicação entre os seres humanos e o divino. Um coração com espinhos e chamas, surgimento de uma cruz no topo, foi estabelecida a partir da visão dos místicos mais cedo e, possivelmente, a partir alquímica imagens comuns na época. 12- Cruz Ortodoxa ou Cruz da Páscoa
Chamada por alguns de Cruz Eslava possui um "braço" superior representando a inscrição colocada durante a crucificação de cristo, e outro inferior e inclinado, que traz um significado dúbio, dos quais se destaca a crença de que um terremoto ocorrido durante a crucificação causou sua inclinação. A Cruz ortodoxa, composta de dois horizontal e uma barra diagonal atravessando um poste vertical, é o símbolo da Igreja Ortodoxa Russa. A parte superior do bar representa o sinal “INRI”, ( “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”), a título escarneceram agraciado em Cristo pelos romanos no Novo testamento conta da crucificação. O menor, slanted bar é simplesmente uma versão estilizada footrest, um desenho comum no início Christian cruzamentos. Posteriormente folclore que detém a extremidade inferior pontos para o inferno, e os superiores para o céu, que representam os destinos dos dois ladrões crucificados com Cristo. O primeiro ladrão, arrependido, foi para o céu, o segundo, que não lamenta o seu pecado, o inferno. 13- Cruz de Jerusalém
Formada por um conjunto de cruzes, possui uma cruz principal ao centro, representando a lei do antigo testamento, e quatro menores dispostas em cantos distintos, representando o cumprimento desta lei no evangelho de cristo. Tal cruz foi adotada pelos cruzados graças a Godofredo de Bulhão, primeiro rei cristão a pisar em Jerusalém, representando a expansão do evangelho pelos quatro cantos da terra. A Cruz de Jerusalém foi o emblema da cruz Templários Crusaders, e pode ter sido o pessoal de armas Templários Godfrey de Bouillon. 14- Cruz de Santo André
Usada na bandeira nacional da Escócia, também é chamada crux decussata. André se recusou a ser crucificado em cruz semelhante à de cristo por se achar indigno, e suplicou para ser crucificado nessa cruz em forma de X. Essa cruz é símbolo da humildade e do sofrimento. Em heráldica, dá-se o nome de sautor ou aspa à cruz em forma de X. 15- Cruz de Santo Antonio (Tau)
Recebeu esse nome por reproduzir o desenho da 19a letra grega Tau. Para os gauleses a Tau representava o martelo (mjolnir) do deus escandinavo THOR. Já era usada como significado simbólico pelos antigos egípcios, como a representação de um martelo de duas cabeças, o sinal daquele que faz cumprir. 16- Cruz Cristã-latina 
Definitivamente o mais conhecido símbolo cristão, que também recebe o nome de Cruz Latina. Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Além da crucificação, ela representa a ressurreição e a vida eterna. 17 Cruz de Anu Utilizada tanto por assírios como caldeus para representar seu deus Anu, esse símbolo sugere a irradiação da divindade em todas as direções do espaço. A realeza de Anu foi talvez a mais longa; corresponde à aurora da civilização e sem dúvida aos tempos proto-históricos; daí a circunstância de não possuirmos quase nenhuma prova da sua supremacia. Mas o clero de Uruk, lugar do culto de Anu, conservou-nos a história da "exaltação de Istar". Preso aos encantos de Istar, Anu desejava, há muito tempo, pô-la em pé de igualdade com ele; consulta, então, os deuses sobre a oportunidade de reabilitar sua amante; o "conselho de família" das divindades é unânime a lhe sugerir que regularize sua situação com a formosa deusa. Anu, então, eleva Istar até junto do seu trono; seu nome de casamento será Antu, a forma feminina do nome do esposo, como Nin-lil é a forma feminina de Enlil. Depois dessa exaltação, Ismr, a sumeriana Inin, ocupa lugar de destaque no céu, junto de Anu e se identifica com o planeta Vênus. Cruz Ansata (anhk): Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo. Ansata ou Ankh é uma cruz egípcia, considerada como o símbolo da continuidade da vida, da eternidade, da imortalidade e da vida após a morte. Um dos símbolos mais importantes da tradição egípcia, ela é encontrada a partir da quinta dinastia egípcia, mais freqüentemente nos templos de Luxor, Medinet Habu, Hatshepsut, Karnak e Edfu. O Ankh pode ser encontrado no túmulo de Amenhotep II onde o deus egípcio Osíris entrega ao faraó a Ankh, que o concederia o controle sobre o principio dos ciclos naturais, conquistando assim o dom da imortalidade. No século XIX a cruz ansata foi adotada por correntes esotéricas e ocultistas do ocidente, como forma de resgate da tradição egípcia. No Brasil, o cantor Raul Seixas foi um dos popularizadores do Ankh. O selo da Sociedade Alternativa criada por ele possuía um Ankh com dois degraus na haste inferior, simbolizando a ascensão do mago nos degraus da iniciação rumo à imortalidade. A Cruz é constituída por um círculo entrelaçado a duas pontas opostas, simbolizando a unidade (círculo) originária da síntese dos opostos(duas retas), ou o nascimento da dualidade a partir de uma unidade fundamental. Outros estudiosos acreditam que seu símbolo esteja associado à Isis e Osíris, sendo a cruz uma representação da união entre ambos. Em sociedades esotéricas o Ankh também foi usado como símbolo da imortalidade e da vida eterna. A Ordem Rosacruz adotou a cruz ansata como representante da união do céu e da terra e da permanência da Tradição Egípcia entre os rosacruzes modernos. Os Ocultistas afirmam que a Cruz Ansata encerra um simbolismo muito profundo no Esoterismo. O significado mais simples e mais atribuído ao ankh é o de "vida". Seu símbolo está ligado ao poder de dar e de sustentar a vida, e por isso vemos muitas pinturas dos deuses egípcios carregando o ankh. A origem do símbolo é desconhecida e diversas explicações são possíveis. Uma delas é que ele representa a união do masculino (Osíris, cruz, falo) com o feminino (Ísis, oval, vulva), ou seja, as antiqüíssimas dicotomias céu/terra, masculino/feminino, ativo/passivo etc. já estariam presentes ali. Já era usado como amuleto na antiga Kemet ("terra dos negros") – que depois foi chamada de Egito pelos gregos, sendo um símbolo de força e proteção trazidas pelos deuses. É considerado também uma chave que leva à vida eterna. 18- Cruz Gamada (Suástica)
A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus "braços" movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica evolutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo. A Cruz gamada é um símbolo místico encontrado em diversas culturas em diferentes tempos, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus. Em diversas culturas é um símbolo basicamente relacionado com boa sorte. A cruz gamada é também conhecida como Suástica. Hitler adotou a suástica como símbolo do partido nazista por ela parecer com uma engrenagem, com o intuito de querer passar a idéia de que ocorreria uma nova revolução industrial na Alemanha, porém isto não aconteceu e hoje a suástica só é lembrada como símbolo nazista e relacionada ao holocausto. A cruz gamada se tornou um tabu, em muitos países sua exibição é um crime, inclusive aqui no Brasil, e seus outros significados foram totalmente esquecidos, até porque a mídia só lembra-se de difundi-la como símbolo do partido nazista. Devemos quebrar este tabu, a cruz gamada pode ter sido chamada de suástica, pode ter sido símbolo do partido nazista e ser usada por neonazistas, mas, além disso, é um símbolo importante para diversas culturas, devemos deixar de lado a visão sensacionalista da mídia e lembrar-se do que realmente significa a cruz gamada basicamente: boa sorte. A Origem da Cruz Suástica A suástica ou cruz gamada como também é conhecida é um dos símbolos místicos mais difundidos e antigos do mundo. É encontrado do extremo Oriente à América Central, passando pela Mongólia, pela Índia e pelo norte da Europa. Foi conhecido dos celtas, dos etruscos, da Grécia antiga. Alguns quiserem remontá-lo aos atlantes, o que é uma maneira de indicar sua remota antiguidade. Qualquer que seja sua complexidade simbólica, a suástica, por seu próprio grafismo, indica manifestamente um movimento de rotação em torno do centro, imóvel, que pode ser o ego ou o pólo. É, portanto, símbolo de ação, de manifestação, de ciclo e de perpétua regeneração. A difusão, a antiguidade e as diferentes suásticas A suástica é encontrada, dos índios Hopi, aos Astecas, Celtas, Budistas, Gregos, Hindus, etc. As suásticas Budista e Hopi parecem reflexos no espelho do símbolo nazista. Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial para ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica são muitas vezes bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras com três linhas. Outras chamadas suásticas consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos islâmicos e malteses parecem mais hélices do que suásticas. A chamada suástica celta dificilmente se assemelha a uma, mas seria uma forma secundária, como tais são outras. A simbologia da suástica, em todos os casos totalizante, é encontrada na China, onde a suástica é o sinal do número dez mil, quer é a totalidade dos seres e da manifestação. É também a forma primitiva do caráter fang, que indica as quatro direções do espaço. Também poderia ter uma relação com a disposição dos números do Lo-chu, que, em qualquer caso, evoca o movimento do giro cíclico. Considerando-se sua acepção espiritual, a suástica às vezes simplesmente substitui a roda na iconografia hindu, por exemplo, como emblema dos Nagas. Mas é também o emblema de Ganeça, divindade do conhecimento e, às vezes, manifestação do princípio supremo. Os maçons obedecem estritamente o simbolismo cosmográfico, considerando o centro da suástica como a estrela polar e as quatro gamas que a constituem como as quatro posições cardeais da Ursa Maior. Há ainda formas secundárias da suástica, como a forma com os braços curvos, utilizada no País Basco, que evoca com especial nitidez a figura da aspiral dupla. Como também a da suástica clavígera, cujas hastes constituem-se de uma chave: é uma expressão muito completa do simbolismo das chaves, o eixo vertical correspondendo à função sacerdotal aos solstícios, o eixo horizontal, à função real e aos equinócios (CHAE, CHOO, DANA, GRAP, GUEM, GUEC, GUET, GUES, VARG). Muito se especula sobre a origem da suástica como símbolo distintivo do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores. Contudo, é o próprio livro de Hitler, Meín Kampf, que explica a escolha da cruz gamada. Foi por volta de 1920 que a liderança do então pequeno Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães via crescer as fileiras de adeptos e carecia, portanto, de se ter uma bandeira ou um símbolo para os seus partidários. Consciente desta necessidade, Adolf Hitler explica em seu livro Meín Kampf, como adotou a cruz gamada. 19- Cruz Rosa-Cruz
Os membros da Rosa Cruz costumam explicar seu significado interpretando-a como o corpo de um homem, que com os braços abertos saúda o Sol e com a rosa em seu peito permite que a luz ajude seu espírito a desenvolver-se e florescer. Quando colocada no centro da cruz a rosa representa um ponto de unidade. 20- Cruz de Malta
Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares. É a união dessas forças antagônicas que exprime um dos principais significado da cruz, que é o do choque de universos diferentes e seu crescimento a partir de então, traduzindo-a como um símbolo de expansão. De acordo com o estudioso Juan Eduardo Cirlot, ao situar-se no centro místico do cosmos, a cruz assume o papel de ponte através da qual a alma pode chegar a deus. Dessa maneira, ela liga o mundo celestial ao terreno através da experiência da crucificação, onde as vivencias opostas encontram um ponto de intersecção e atingem a iluminação.
Ai estão as Ferramentas que os crente deve possuir contra as ¨heresias¨, doutrinas apostas aos ensinamentos divinos e que tende a promover facções.¨heresias¨(1 cor:11;19;2 Pedro 2;1-4 e João 2,18)
Devemos está preparados com a espada do Evangelho da Paz, para responder a todos aqueles que por custumes de outro, procuram abalar a nossa fé em Cristo Jesus e a razão da esperança viva a salvação que há em nós(1 Pedro 3;13-15).Por esse motivo é necessário conhecer-mos melhor o Deus que servimos, para que ele venha nos dar a proteção dos falsos mestres e de seus insinos fraudulentos, por isso venho trazer-vos a clara serenidade da necessidade de conhecer-mos melhor este assunto como zelador de Deus na doutrina(Atos 22;13).
Pastor Isaias Ferreira da Silva